Déroute Total em Bruges: Análise Completa de Brugge 4–1 Monaco

O Club Brugge, comandado por Nicky Hayen, não tomou conhecimento do AS Monaco de Adi Hütter e aplicou uma goleada incontestável por 4–1, na estreia das equipes na fase de grupos da Liga dos Campeões. A noite foi especialmente amarga para os brasileiros Vanderson e Caio Henrique, que viveram um jogo para esquecer.

Contexto da Partida

O Monaco iniciou a partida com boas intenções e teve a chance de abrir o placar em um pênalti, desperdiçado por Akliouche. A partir desse momento, os belgas cresceram e dominaram completamente a partida. O Brugge marcou com Tresoldi (32’), Onyedika (39’), Vanaken (43’) e Diakhon (75’). Ansu Fati descontou já nos acréscimos (90’+1).

Estatísticas-Chave

  • Posse de bola: Brugge 47% – 53% Monaco
  • Finalizações: Brugge 18 (9 no alvo) – 9 (3 no alvo) Monaco
  • Escanteios: Brugge 6 – 4 Monaco

Brasileiros em Noite Difícil

Vanderson: Lateral Direito em Apuros

O lateral-direito brasileiro Vanderson teve uma atuação que ficará marcada negativamente.

  • Nota: 2/10
  • Desempenho: Foi constantemente superado por Forbs e Tzolis. Erros de posicionamento e falhas na cobertura defensiva abriram espaços decisivos. Ofensivamente, pouco contribuiu, terminando o jogo visivelmente desgastado.

Caio Henrique: Vulnerável na Esquerda

Do lado esquerdo, Caio Henrique também sofreu com a intensidade belga.

  • Nota: 3/10
  • Desempenho: Deixou muitos espaços em seu setor, permitindo infiltrações perigosas. Tentou apoiar o ataque, mas seus cruzamentos careceram de precisão. Foi substituído no intervalo por Thilo Kehrer.

Domínio Total do Brugge

Pressão Alta e Precisão

O time de Nicky Hayen impôs um ritmo intenso, com Hans Vanaken como maestro. O capitão foi decisivo: deu passe para o primeiro gol e marcou um golaço antes do intervalo. Sua visão de jogo ditou o ritmo e desarticulou a defesa monegasca.

Falhas do Monaco

O Monaco, por sua vez, mostrou fragilidade defensiva e desorganização no meio-campo, especialmente após perder Zakaria. As mudanças de Hütter no segundo tempo — incluindo a entrada de Ansu Fati — pouco alteraram o panorama.

Conclusão

A goleada por 4–1 refletiu com justiça a superioridade belga. Para o Monaco, e em particular para os brasileiros Vanderson e Caio Henrique, fica a lição de que a Liga dos Campeões exige concentração e intensidade máximas. O próximo desafio exigirá reação imediata se o clube do Principado quiser manter chances de classificação.

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